O brasileiro Cléber Riveros Segovia, 31, vulgo Dogão, que também possui uma carteira de identidade paraguaia em nome de Cléber Riveros Pavón, seria o novo aspirante a chefe do submundo na fronteira.


cargo que ficou vago após a morte, captura e expulsão dos últimos oito capos da máfia.
Cléber Riveros Segóvia (nome brasileiro) ou Cléber Riveros Pavón (nome paraguaio), aliás Dogão, alegadamente aspirante a poderoso chefão da fronteira.


O novo aspirante a patrão fronteiriço tem o número de registro geral brasileiro 1.331.019,
No entanto, em 2013 o brasileiro Cléber Riveros Segóvia obteve um número de identificação paraguaio 7.474.518.


A identidade paraguaia obtida por Dogão, com a qual tentou obter um passaporte de nosso país,
Em 5 de abril de 2019, já sob seu nome paraguaio, Cléber Riveros Pavón foi preso pela Senad em Pedro Juan Caballero em uma operação contra o crime organizado liderada pelos promotores Marcelo Pecci, Alicia Sapriza, Osmar Legal e Armando Cantero.




Supostamente, Dogão fazia parte da célula do Primeiro Comando da Capital (PCC) chefiada por Leví Adriani Felicio,
Polícia alerta antes de plano de aspirante a empregador.
Na última quinta-feira, 14 de julho.


o Departamento de Investigações de Amambaí enviou um relatório de inteligência ao Diretor de Polícia desse mesmo departamento,
O vazamento daquele
documento interno da Polícia, ao final, aparentemente fez com que o grupo que iria cometer o ataque desistisse.


Cléber Riveros Segóvia ou Cléber Riveros Pavón, vulgo Dogão,
Os últimos oito padrões que a borda tinha.
Pedido de passaporte.




Dogão renovou sua carteira de identidade paraguaia no ano passado e recentemente tentou obter um passaporte de nosso país,
mas o Departamento de Identidade consultou devidamente seus antecedentes junto ao Comando Tripartite, órgão policial que, por sua vez, recebeu o relatório da Polícia Federal brasileira de que o mencionado homem tem uma pena de prisão por tráfico internacional de drogas.


O mandado de prisão no Brasil foi expedido pelo órgão judiciário de Maracaju, cidade do estado de Mato Grosso do Sul que fica a 150 quilômetros de Pedro Juan Caballero.
Seus antecedentes foram comunicados ao Ministério Público há nove meses, mas até agora nenhum mandado de prisão foi emitido no Paraguai.


Se Dogão se tornasse o novo chefe da fronteira, ocuparia o cargo ocupado, por exemplo, por Jorge Rafaat Toumani, assassinado em 2016; Jarvis Chimenes Pavão, extraditado em 2017, e o próprio Leví Adriani Felício, expulso em 2019.


que o identifica como Cléber Riveros Segovia, nascido em 22 de junho de 1991 em Ponta Porã, Brasil, filho de Cléber Augusto Segovia e Benita Ramón Riveros Pavón.
Em nome de Cléber Riveros Pavón, com a mesma data de nascimento e os dois sobrenomes de sua mãe.
até que seu registro no Brasil foi descoberto.


Na época, ele já era conhecido pelo pseudônimo de Dogão, que basicamente significa Cão.
que foi capturado em Pedro Juan Caballero em 14 de outubro de 2019 e expulso do Paraguai no dia seguinte, quando foi entregue ao governo brasileiro. Polícia Federal.
Comissário Geral Rubén Paredes.

a quem foi informado que naquela noite “um grupo de pessoas fortemente armadas, sob o comando de um certo Dogão, de nacionalidade brasileira, suposto membro do Primeiro Comando da Capital (PCC) e foragido da justiça brasileira, em cumplicidade com um certo Danilinho.




cujas outras informações são desconhecidas, seria um atentado à humanidade de alguma pessoa desta cidade, cujos dados não é tratado”.
Supostamente pretendia atacar o grupo que aparentemente é seu único obstáculo para se tornar o chefe da máfia na fronteira.




matéria original créditos a https://www.amambayahora.com.py










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